domingo, 16 de dezembro de 2007

Do eletrochoque pouca coisa se queimou... Talvez deseje mais a vida cruel por qual atravessou mais sutil que um ator, tornando o teatro fluxo de flechas contra-correnteza, cuja fuga pouco nos diz, quando aparamos pouca coisa da história,sobram cinzas. para quê esconder a esquize? para que tanta eletricidade? se no meu bardo a luz existe pouco tempo depois que acordo. Berrar para quem escute, pular num buraco negro devorador, dizer o que pra quem? Chamas não me acordam, o fogo consome a última fagulha do meu suor... Talvez um dia possa dizer eu, desde que me descentrei e cantei uma ovação às sombras do meu corpo em frangalhos © Copyright, JuNIn

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