domingo, 16 de dezembro de 2007

Às vezes basta apenas sorrir


Meus olhos procuram e encontram o quê? Se não soubesse onde você estava ou para que tanta pressa...Quantas são as horas, hein? Nem pensar. Minha casa é agora o chão da rua. O telefone vai tocar e o inverno sopra este frio. Encontro insanidade e páginas em branco. Correr podia me cansar. Ora, três da manhã, porque nenhum telefonema chamou. Minha casa se transformou nesse chão frio que o inverno soprou – não era para você estar aqui)
Acaso a encontre não direi nenhuma palavra a mais: imprimir um sorriso. É... sorrir basta. © Copyright, JuNIn

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